No dia 14 do mesmo mês, fez seu primeiro jogo com a camisa blanca, frente ao Villarreal, no El Madrigal, e, logo na estreia, já marcou seu gol. Deixou sua marca. Três dias depois do primeiro jogo, atuou contra o Galatasaray na estreia merengue na UCL 2013/2014, jogou bem mas não fez gol. Porém, a partir de uma estreia boa, começaram as lesões – muito por causa da ausência de pré-temporada. Ao longo deste período ruim, muitos desacreditaram do galês e até acharam que ele não vale aquilo que foi pago (!). Quem desacreditou, estava errado.
Pouco tempo depois, sem grandes atuações em alguns jogos, eis que surge Gareth. Com um jogo magnífico do Real Madrid e a goleada por 7-3 sobre o Sevilla, o galês de 25 anos marcou dois golaços e ainda concedeu uma assistência. Após o belo jogo, voltou a marcar seis dias depois, frente à Juventus, pela Champions League. Passou-se alguns jogos e, na goleada por 5-1 em cima do Almería, ele começo uma sequência de três jogos marcando (um contra o Almería e Galatasaray e três contra o Valladolid). Parecia que ia deslanchar, jogou bem frente ao Copenhagen, até que... surgiu outra lesão! No jogo contra o Osasuna, se lesionou. Resultado? 15 dias de molho. Só voltou em janeiro contra o Celta de Vigo, aliás, voltou em grande estilo, concedendo assistência. Mas, para voltar a marcar, só no final de janeiro. Numa cobrança de falta, ele voltou à fazer gol.
Estava indo muito bem, já no final de fevereiro, teve dois jogos muito bons. Marcou um golaço contra o Elche no Bernabéu e dois contra o Schalke em Gelsenkirchen. Depois, teve alguns jogos, mas sem destaque. Até que chegou abril. Dia 16, numa noite, no Mestalla. Todos aqui devem saber o que aconteceu (haha). Uma dica: Bartra está tentando achá-lo até hoje.
No mês seguinte, ocorreu a final da Champions League, onde ele marcou o gol do título e ganhou destaque da goleada por 4-1.
Foi bom esse 1 ano de Madrid. Esperamos que venham muito mais. Hala Madrid!
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